Saudação

Olá! Este é um espaço de escrita criativa com um toque de humor, e expressão da minha vontade de me aproximar do poder revelador das palavras. Testemunho do meu envolvimento com a palavra com arte, e um jeito de dar vida à cultura que armazeno. Esta página é acessível (no modelo básico) também por dispositivo móvel. Esteja à vontade.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A marcha-parada e o complexo de escravo


Por George W B Cavalcanti*


Realmente, tudo está a indicar que, depois da substituição do civismo pelo 'lulismo' algo se perdeu entre os cidadãos que trabalham, estudam e pagam impostos escorchantes neste país - a indignação cívica. E, aí está o recente relatório da maior investigação - finalmente - já realizada pelo Tribunal de Contas da União sobre o sistema de compras do governo federal.

Os auditores encontraram mais de 80 000 indícios de irregularidades que foram catalogadas em sete modalidades principais de fraude. E, encaminharam todo o substrato da lama oficial para o Ministério Público e, este - 'em linha de passe' - a tocar de primeira para o Congresso Nacional; para a devida apreciação e providências. Vamos ver se agora sai um 'gol de placa' da probidade, porque de pênalti estamos em baixa, também.

É realmente espantosa e estarrecedora a treva sobre o futuro desta nação e sua sofrida gente, ante a capacidade de inovação no mundo oficial brasileiro quando o objetivo é desviar dinheiro público. Enquanto se come frango e se arrota peru, a sobremesa é a costumeira fanfarronice sobre votações limpas e periódicas; e, 'o suco que acompanha o prato' é a expressão e acesso à Justiça. Para que, a galinha de macumba da corrupção institucionalizada desça suave, na goela larga do nosso iletrado povão.

Reitero que, urge que a indignação cívica ressurja neste país. E, mais do que isso que, com todos caras-pintada de verde e amarelo, ganhe as ruas com força total. Do tamanho ou maior da que logrou apagar, em tempo hábil, os exóticos tons 'colloridos' do comando danação, digo, da nação. Mas, parece que a velha renitência do personalismo, ao invés de republicanismo e democracia, volta a nos incomodar como um calo "olho de peixe" debaixo dos nossos pés. O país caminha economicamente, mas, coxeia feio ética e moralmente.

Até parece que essa estória de "lulismo em lugar de civismo" funciona mais ou menos como o efeito de comprimido de êxtase tomado em festa 'have' - no caso, mais evidente na periferia. A propaganda oficial é o som eletrônico que embala a galera aquecida pelo consumismo com se fora o efeito da dita droga sintética. O ritmo se intensifica, sua-se e bebe-se muito; os gestos são descoordenados, o papo para lá de vazio e desconexo -, enquanto o organismo (social) esvai-se até, mesmo, entrar em choque e/ou falência.

Agora reflita honestamente, faz Sentido? 'Parada por Jesus' com milhões na avenida; 'Parada Gay', idem. 'Marcha das Vadias' leva centenas para a rua na Cidade Maravilhosa e, a 'Marcha Pela Descriminalização da Maconha' coloca outro tanto a 'zoar' na Esplanada dos Ministérios. Contudo, quase ninguém se vê nas avenidas e ruas deste país se mobilizando em parada ou marcha pela ética, contra a corrupção e a impunidade. Ou seja, 'Marcha Pela Ética, Contra a Corrupção e a Impunidade' é igual, ou quase - ainda - a ninguém na rua: ("tem muita coisa errada por aí...").

Inegável é que, os brasileiros mostram-se entorpecidos com as denúncias de corrupção; sem se aperceber que a lama, velozmente aspergida nestes tempos informáticos globalizados, sobra para toda a nação. Quando um bocado desse cocô político e institucional cai na cara de cada um de nós e, fica a escorrer da face corpo abaixo. E, tal inépcia na higiene moral vai entranhando em nós o respectivo 'aroma' característico. Resultando, como recorrentemente acontece quando detectado ainda em aeroportos do exterior, em sumária, urgente e humilhante deportação de nossa gente - que vergonha!

Sim, porque o dito primeiro mundo sabe muito bem identificar o fedor dos que, para os quais, eu inauguro aqui a denominação de: 'Classe C-fullagadê' - sem educação e preparo tecnológico, mas, com TV full HD. Destes, eles só querem mesmo a matéria prima, a nossa mão-de-obra barata e seu mercadão abobalhado. Que consome tecnologia de segunda mão, com baixa qualidade (geralmente mediante contratos leoninos) por um preço extorsivo. Ao tempo em que, somos financeiramente 'esfolados vivos' pela nossa carga tributária e pelo perdulário custo brasileiro.

Diante dessa 'defecação pública no ventilador', confesso que também me ferve o sangue; mas, 'de cara limpa' e de indignação. E, como se diria na gíria em voga em nossa mídia: "á moleque" -, estás vivendo, nesse conflito do econômico com o ético, a contradição da "marcha-parada"! Então, vamos às avenidas e ruas em mobilização permanente; e, só assim obrigaremos a Justiça e os políticos a tomar medidas sumárias para limpar a administração pública dos ladrões, coloca-los na cadeia e lá mantê-los pelo tempo merecido.

Mas, não sem antes fazê-los devolver as quantias roubadas. Tudo o que, na tigela de barro da sem-vergonhice junta galinha velha da corrupção à farofa amarelada de saque do erário - com as velas pretas da impunidade. Acorda gente! Antes que tais "despachos" maculem irremediavelmente a honradez do homem e da mulher de bem brasileiros, e comprometa negativamente para sempre a nossa história.

Temos que reconhecer que vivenciamos um cenário de paroxismo no descompromisso com a moralidade no trato da coisa pública; vide o renitente foco de corrupção no DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Já não bastasse o contumaz desrespeito de alguns setores empresariais para com o consumidor brasileiro; acintoso em planos de saúde, operadoras de telefonia, e de Internet - entre outros.

Assim, não há nacionalidade e de patriotismo que resista. Nisso incluso o nosso traço cultural definido pelo sociólogo Gilberto Freyre como Complexo de Escravo. Quando, o que, o como, o quanto e o porquê eram de responsabilidade do "dono e senhor"; residual, nas figuras do político e/ou governo - a induzir-nos, ainda, à passividade.

Enfim, a palavra de ordem - nesses tempos de populismo deslavado em plena era da tecnologia cibernética, pasmem - não pode ser outra senão: "á moleque", levanta, sacode a "urucubaca" e dá a volta por cima!



segunda-feira, 25 de julho de 2011

Romance Horizontal – saga de cabeceira


Por George W de B Cavalcanti*


O que acontece em espaços de humana interação tem lá os seus equívocos; faz parte,

Como em todo romance, só o tempo o valora, o consagra ou reconhece,

Uma relação decantada requer tempo, é assim que se constrói;

Muitas vezes atravessando épocas em sua história.


Mas, inegavelmente tem seu charme como todo personagem que preze a consagração,

Varia em sua forma e no figurino, mas, sempre com a causa e o efeito da arte,

Tantos são os cenários em que é colocado, em roteiro radical endurecido;

Esvaziado, emagrecido, plano e reto ao feitio de uma tábua.


Em dimensão maior ou mesmo pequeno, sua textura funde-se com o tecido próximo,

O que o envolve, o que se revolve ao redor ou o que com o social interage,

Desejado é vestido de novo pano e constantemente afagado e abraçado;

Tanto faz a amplidão do cenário, porque sempre o repouso emerge.


Séculos a fio quem sabe, seja no calor ou no frio, tamanho idílio se conte em milênio,

Porque é marcante e por sempre útil, acessível, prestativo e muito versátil,

Ora na cabeça ou aos pés, mas, muitas vezes no centro de uma arena;

É no entremear do cotidiano, quando vai construindo a sua glória.


Sabemos que no íntimo é plena satisfação quando à cabeça e coladinho face a face,

Em aconchego de corpos, a favorecer o conforto e o prazer em sigilosa folia,

Há em seu jeito certo querer ser, estar e permanecer algo confortável;

Massageando a têmpora e recolhendo a baba ou apoiando a nuca.


Quando em momentos serenos queda-se contemplativo como a dizer sussurrando,

Aproxima a amado e musa, porque o lema é seu convite ao usar que não abusa,

Até mesmo quando em batalha ousa não machucar, é suave, gentil e amável;

Nesse interminável afã é solo ou dueto afável que não se faz de rogado.


Bela essa estória assim recheada, é exótica porque alterna em ser sigilosa e notória,

Desfia-se a velar o sono, e em sua insônia embala os sonhos na guerra e na paz,

Tantos são os aspectos a envolver quase todos, a mim, a você e aos outros;

Quando oferece o ombro amigo, seja no chão, na rede ou na cama.


Seu silêncio eloquente é bom ouvinte no campo, na cidade ou em qualquer poltrona,

Permuta isonômica, fértil e útil na troca pródiga, e acessível ao rico e ao pobre,

Sua validade não se discute, na vinda da vida e também no leito de morte;

Assim, se mostra sempre útil como fermento do sábio, e adubo ao fútil.


Enfim, me cabe ir por aqui concluindo esse périplo na parceria, seja chorando ou sorrindo,

Enquanto o tempo conduz a condizente mensagem sempre a pernoitar em cada leito,

O romance de travesseiro agradou até ao Redentor, o mais sincero indo e vindo;

Ao queixar-se quando, o Filho do Homem, não tinha onde repousar a cabeça.



domingo, 17 de julho de 2011

Brasil de ordem e progresso



Por George W de B Cavalcanti*

Sejamos conscientes de que, por uma imposição histórica, nestas paragens foram socialmente amalgamados: o ameríndio invadido, o negro africano escravizado, o português coagido e o judeu perseguido. Unia-se, a pedra e o ferro, à aspiração industrial.

E de que, para tanto houve a adoção oficiosa e oficial de tolerância e permissividade excessiva, promiscuidade do poder público com o interesse privado e de frouxidão com as leis. Inescapáveis no contexto, à convivência dentro do projeto colonialista.

No jogo e no jugo das potências e potestades esse foi o caminho trilhado pelo nosso povo. Pelo que foi possível às etnias, em tudo tão diversas, produzir a nacionalidade brasileira com sua identidade e valores próprios. O espaço e o tempo afirmou a brasilidade.

Contudo, esse jeito de ser teve a então oportuna serventia extrapolada para além do devido tempo. E, por assim se prolatar, se incrustou na alma nacional como feias tatuagens. Como mazelas que se contrapõem ao bom senso e a temperança do lema da nossa bandeira.

Portanto, urge proceder a autocritica nacional para a pertinente correção dos costumes e o ajustamento de conduta. Ao que de nós espera o concerto das nações civilizadas e sem o que não obtemos a merecida e almejada respeitabilidade e reconhecimento. Urge educar integralmente.

Este é o rumo a ser seguido em conjunto e sem vacilação por todos brasileiros. Na preservação da família, na garantia da nossa soberania nacional e na segurança da atual e das próximas gerações. Porque só assim há futuro com justiça e paz. Pela retificação do nosso padrão ético.




Moto-contínuo de esperança



Por George W de B Cavalcanti*


Naturalmente o leitor internauta, ao acessar este blog se pergunta quanto ao porque do seu título; qual a motivação subjacente ao mesmo. Digo que, nele, me reporto principalmente à minha peculiar percepção da realidade do cotidiano. E, como é próprio da literatura, assim transcender a espaço e tempo; e, lograr colocar o âmbito do melhor presente – estrito e lato senso.

Assim, este blog é uma das formas pelas quais busco seguir os parâmetros do essencial compromisso com a verdade e com o a criticidade proativa. Tendo-o como coadjuvante na afirmação da crença nos valores que herdei e abraço como regra de fé e prática. Mesmo que isto me leve à contestação e enfrentamento da presunção dos toscos poderosos.

Com estes pressupostos focalizo temáticas que abarcam, desde o memorial, até o que considero responsabilidade coletiva. Porque acredito em transcendência, na direção do Eterno que sempre existiu, até para que o transitório existisse. E, fugir a isto seria como tentar negar ao antônimo o seu respectivo sinônimo.

Nessa dinâmica existencial, o material tem como característica o ser transitório permanente, daí carregar em si o sentido da imutabilidade; e, portanto, apontar para a eternidade como fim último – superando a polêmica da causa primeira. Mas, que o meu texto por artifício revele concisão.

Aconteça de ser subentendido, apenas por licença poética ou, quando por estratégia literária face ao contexto político. Teimando em servir sempre como exercício intelectual outorgante de resíduo moral e ético. Que ouse tentar representar o moto perpétuo existente na esperança.

Em suma, me balizo pelos parâmetros do essencial compromisso com a verdade com criticidade proativa, e não pretendo fazer somente texto subjetivo. Longe de mim que a minha expressão poética possa levar alguém a achar a minha poesia enfadonha.



quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sopa de alertas - compartilhe com os amigos

Como fazer


Com ingredientes tipicamente brasileiros, essa receita traz o sabor do nordeste para o cardápio diário. Também conhecido como caldo cultural, esse prato é ótimo para ser preparado no inverno, pois esquenta e restaura! Embora não seja dos pratos mais consumidos no Brasil, é deliciosamente temperado e bem recomendado para servir antes do almoço de domingo ou no final de uma festa.

Ingredientes
- 1 colher de sopa de margarina a 0% de lipídios
- 1 litro de água de lagoa despoluida
- 2 dentes de alho batidos na madeira
- 1 litro de sururú descontaminado
- 3 colheres de sopa de cheiro verde e amarelo picado
- Sal a gosto
- 2 xícaras de chá de filosofia ralada (veja ilustração)

Alagoas, se observado de perto, revela-se um estado ‘da elite para a elite’ imutavelmente, por incrível que isto possa parecer. E, os versos abaixo - transcrição de uma das minhas postagens neste blog -, se referem às minhas atividades aqui desenvolvidas no período de 1991 a 2006. Anos de atuação principalmente em prol dos mais elevados interesses, mas, relegados ao descaso e desdém pelo referido contexto.

Portanto, nos mobilizemos, para que a classe política e a administração da coisa pública por aqui passe do varejo ao atacado. Que deixemos de ser essa ilha de atraso, na qual as parcas gordas benesses vão de privilegiados para privilegiados. E, que nos equalizemos ao ritmo de desenvolvimento e progresso havido e vivido no país, inclusive nos visinhos estados nordestinos.
(2 colheres de sopa)

- Recadinho interessante:
Somos um país de um povo interessante. Mas, interessante é como demora a perceber o que realmente é interessante. Como, por exemplo, uma escala interessante de valores morais e éticos. Porque esta é a coisa mais interessante que poderia acontecer a esse povo. O qual, para obter benefícios mais interessantes, deveria se interessar mais pelo que mais interessa ao seu melhor interesse: reformas de base e valorizar as pessoas interessantes pelo seu conteúdo. E, por aquí vamos fazendo a nossa parte, na esperança de nos tornarmos mais interessantes a quem interessar possa. (3 colheres de sopa)

Modo de preparo
  • 01 Numa panela grande, aqueça a margarina e frite o bacon até dourar. Em seguida, acrescente as tiras de frango e doure também.
  • 02 Junte a cebola, o alho e refogue por 1 minuto. Coloque o tomate batido, o caldo de galinha e cozinhe por 2 minutos.
  • 03 Adicione aos poucos o fubá dissolvido e misture bem até obter uma mistura homogênea. Cozinhe por cerca de 10 minutos e por último acrescente a couve.
  • 04 Prove e se necessário tempere com sal. Distribua a sopa em pratos fundos, salpique o cheiro verde e sirva em seguida.

Informações nutricionais por porção
Valor Calórico 185kcal = 774,56kJ
Carboidratos 14g
Proteínas 12g
Gorduras Totais 9,1g
Gorduras Saturadas 3g
Gordura Trans 0g
Colesterol 25mg
Fibra Alimentar 2,3g
Sódio 226mg


Engodo Visto do Alto da Serra



Por George W de B Cavalcanti*

Toda a empáfia é só promessa e propaganda farta,
Em se fazer vistosa como se fora algo permanente,
Maldade e olho gordo nessa funesta farra de cobiça,
Nem tudo o que é belo é bom, por mais que pareça;
Ente maldoso não sabe o quanto nos é transparente.

Beleza má não consegue enxergar o seu mundo falso,
Em essência, se a tem, é a sina do pensar equivocado,
Achar-se o esperto e ao outro um tolo é coisa de tarado,
O concurso fútil e fraqueza de uma alavanca sem calço;
Sem nobreza, é beleza que a espuma deixa no passado.

Apenas restolho quando a maré recolhe os carnavais,
Por mais que de dia tenha cores e lantejoulas na noite,
Sempre há quem cate a sujeira e a estenda em varais,
Um olhar acurado que rasga fantasia como fora açoite;
Engodo precipitado às escuras profundezas abismais.

Mas, boa beleza procura achar em si a beleza do bem,
Busca e favorece assuntar outro tanto bem que existe,
No mistério do olhar gentil que transmite tanta certeza,
A bondade a pulsar mesmo no silêncio da coisa quieta;
Toda a insistência da vida que renova tanto a natureza.

A bondade é saudável, oferece o seu olhar serenamente,
Mas, o da maldade é irrequieto e arredio à contemplação,
Não condiz à verdade e contradição sempre transparece,
Há treva contra luz no seu pensar em guerra permanente;
Notório jeito, típico de quem acabou de fazer um mal feito.

O tanto ser, maior do que o ter, é o que em verdade importa,
Justo é o seguir firme, com olhar sereno e o cabelo prateado,
Resistir aos que a memória não perdoa e o passado condena,
Tão leigos em verso e prosa, mas versados em fechar a porta;
Zumbi da serra do vale, em ilha de atraso, é grito não escutado.



quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ao Estender dos Versos



Por George W de B Cavalcanti*

Se bem ouso revelar-lhes minha história,
Suscito que saibam então como subsisto,
Pois ninguém por aqui há que abra porta;
Para que adentre na réstia da esperança.

Ao menos, a pequena janela da gratidão,
Para desmentir o desamor desse mundo,
E que buscar ser justo não é inglória luta;
Mesmo com tanta gente alienada e tonta.

No girar desse grão em pedra de moinho,
Que segue em frente sem ir a algum lugar,
Nesse êxtase político que não é rascunho;
Nem projeto e protótipo de algo exemplar.

É procissão fisiológica em marcha errática,
Enquanto supero o tédio e ausência social,
Sem grife nem festa e sem andar na moda;
A minha ficha limpa seca ao vento no varal.

Desatrelado de canga destilo a informação,
O pensar e a meta para quem me conhece,
Nesse emaranhado a regra é a contradição;
Que manda e não socorre a quem obedece.

Com treliça de ideias coloco a minha aposta,
Conversa poética a dar nó em pingo de ouro,
Assim bom humor tempera a minha resposta;
Versos no varal não tardam em cobrir o couro.
 


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